Em 19/04/2013, a Myriam Durante participou da coluna quinzenal do Jornal Start com o artigo “Autoestima“.

Autoestima

O que é autoestima? A autoestima é a opinião, o conceito e o sentimento que cada pessoa tem por si mesmo. É, sobretudo, uma experiência íntima.

É o resultado da confiança, do respeito e do apreço que uma pessoa pode cultivar em relação a si mesmo, tendo uma ligação muito forte com os propósitos que estabelecemos ao longo da vida e com nossos objetivos, metas, planos e escolhas.

Autoestima positiva: Significa gostarmos de nós mesmos e nos amarmos. Ela pode ser vista também como um senso natural e necessário de autopreservação e de defesa do próprio organismo. As pessoas com amor próprio fortalecido são pessoas positivas e proativas. Elas raramente adoecem e quando isso acontece, se recuperam rapidamente. Por isso mesmo, a autoestima é conhecida como o “sistema imunológico emocional”. 

Ela funciona como uma vacina na alma, proporcionando mais energia, motivação, autoconfiança e iniciativa, atributos necessários para enfrentar desafios e frustrações.

Desenvolver uma consciência saudável a respeito de si mesmo é muito importante para sua própria vida e para a das outras pessoas, pois a maneira como você se sente e se enxerga influencia diretamente na sua maneira de agir em casa, na escola, no trabalho, nos relacionamentos, no amor, no sexo e até na paternidade e maternidade.

Quem ama a si mesmo entra em sintonia com o universo naquilo que ele tem de melhor. E tudo passa a fluir em sua vida. Se você não tiver um profundo respeito e amor por si mesmo, você só pode usar e manipular as outras pessoas. É só amando a si mesmo que você consegue amar os outros. E assim, você passa a se sentir inteiro, completo e seguro, não permitindo que o medo e a timidez atrapalhem sua vida e conseguindo, assim, se valorizar e se respeitar. Com isso, você adquire consciência da importância dos seus valores pessoais e deixa transparecer naturalmente as outras pessoas, através do seu jeito e de suas atitudes. E passa então a olhar as outras pessoas de frente, de uma maneira natural, sem encará-las mais como uma ameaça.