Em 15/03/2013, a Myriam Durante participou da coluna quinzenal do Jornal Start com o artigo “Pare, Reveja e Mude!“.

PARE, REVEJA E MUDE !

Há vários anos, venho me dedicando, pesquisando e tentando descobrir um tratamento mais eficaz para os males modernos – como a ansiedade, a depressão, a síndrome do pânico, etc – porque eles atingem cada vez mais pessoas. A maioria dessas pessoas acaba toma medicamentos para controlar a ansiedade, para conseguir dormir, para se sentir mais feliz, para ter mais ânimo, para recuperar ou ativar a memória… Mas, na maioria das vezes, sem chegar a um resultado realmente positivo porque a terapia convencional nem sempre produz resultados positivos com a rapidez desejada.

A ansiedade, a síndrome do pânico, o estresse e a depressão nos mandam um recado muito claro:  PARE, REVEJA E MUDE! Mas muitas vezes nós preferimos não escutar e vamos nos afundando cada vez mais. Nesses mais de 30 anos de experiência na área, percebi que as pessoas não se dão conta de como vão se envenenando pouco a pouco. Vamos adquirimos ao longo da vida uma série de mágoas, tristezas e sentimentos negativos e extremamente nocivos a nossa saúde, e se queremos nos manter em equilíbrio, precisamos elimina-los de alguma forma.

Por esse motivo, criei uma nova abordagem terapêutica, a Busque Autoconhecimento, que realmente coloca um fim a esse círculo vicioso, porque ela engloba diferentes técnicas como hipnose, relaxamentos, programação neurolinguística, radiestesia, regressão, entre outras. Fazendo uso dessa terapia é possível eliminar todos os sentimentos negativos que adquirimos desde o momento da nossa concepção. A pessoa não esquece nenhum fato que tenha acontecido em sua vida, mas passa, simplesmente, a deixar de sentir o peso que acompanha cada fato, conseguindo assim se sentir mais leve.

Procuro conhecer mais a pessoa: saber como está sua autoestima, o relacionamento com a família e amigos, o trabalho… pois acredito que devemos tratar o corpo físico, mental, emocional e espiritual como um conjunto de partes integradas. Penso que só a partir desse olhar mais holístico, somos capazes de oferecer todas as condições e cuidados que os pacientes merecem.